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Somos o que comemos

Somos o que comemos

Publicado a 19/12/2019

A informação relativamente à alimentação saudável ainda está longe de estar ao alcance de muitos Portugueses. A forma indiscriminada como ainda hoje se ingerem os açúcares está piorar bastante o estado de saúde dos Portugueses em todas as idades. Hoje a situação das crianças e jovens é altamente preocupante. A dependência dos açúcares é criada desde a infância e acaba por ter consequências na vida adulta. Ao longo deste artigo explicamos de uma forma simples os benefícios orgânicos da prática regular de exercício físico. O programa grande reportagem da SIC, tem muita informação extremamente útil para que se perceba a importância de comer com critério.

O treino tem efeitos incríveis no corpo humano. Aquilo que defendemos está em linha com o trabalho desenvolvido pela SIC e é precisamente a conjugação de alimentação saudável e exercício físico. Se nos alimentarmos bem, se comermos limpo e ingerirmos boas gorduras, boas proteínas e bons hidratos de carbono, sem ultrapassar as quantidades de que de facto necessitamos, conseguimos manter um bom desempenho no treino e com esta conjugação ter uma vida saudável. Aqui damos alguns exemplos de adaptações cardiovasculares que aparecem precisamente quando conjugamos uma boa alimentação e o treino regular:

No ventrículo esquerdo:

Aumento do ventrículo esquerdo, sem aumento da espessura do ventrículo, nem do septo e aumento do calibre das artérias.

Na rede capilar:

  • Passa a existir mais irrigação sanguínea, os capilares multiplicam-se.
  • Aumenta a força contráctil do miocárdio (musculo cardíaco).
  • Em termos celulares as mitócondrias aumentam em número e tamanho, melhorando assim a resposta ao esforço físico.

Aptidão cardiovascular (VO2 Máximo)

Menos de 35 ml de O2 por kg/m para raparigas, para rapazes é 42 ml o2 kg/m, quando os valores para ambos os géneros são iguais ou inferiores a estas referências temos uma aptidão cardio-respiratória baixa. Quando produzimos energia (ATP) estamos quentes produzimos calor, não somos animais de sangue quente, a utilização de oxigénio e a produção de energia têm uma relação, nós não produzimos energia à custa do oxigénio, mas à custa de diferentes combustíveis. As proteínas, hidratos de carbono e as gorduras são parte integrante desse processo. Sabendo que as proteínas têm uma função não tão energética, mas estrutural, plástica, de constituintes que são indispensáveis para as acções motoras inerentes à actividade. Vamos a exemplos concretos! Ao gastarmos combustível, como por exemplo quando enchemos o depósito do automóvel andamos 200 km, o carro aumentou de temperatura e gastou combustível, o peso o carro diminuiu. Com o organismo humano passa-se a mesma coisa, nós utilizamos substratos energéticos e diminuímos de peso durante a actividade.

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