Publicado a 14/02/2022
O colesterol é sempre um tema de preocupação para os médicos. É sabido que quanto mais paradas as pessoas estão e quanto mais gorduras e hidratos de carbono ingerirem, mais expostos estão à possibilidade de aumentarem os níveis de colesterol ao ponto de virem a desenvolver problemas cardiovasculares. Esta tese foi observada particularmente durante os confinamentos da covid 19, onde as pessoas que não tinham hábitos de treino consolidaram o sedentarismo e os maus hábitos alimentares. No momento actual, cerca de 63% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 23 e os 74 anos apresentam níveis de colesterol elevados. Os personal trainers da Fiquemforma têm ajudado muitas pessoas a reduzir os níveis de colesterol através do treino personalizado outdoor, ao domicílio e online e também através do aconselhamento alimentar. A mudança de hábitos é possível e existe a possibilidade de reverter a situação.
A Organização Mundial de Saúde e o Colégio Americano para a Medicina Desportiva referem que uma actividade acima de 150 minutos de actividade física por semana é altamente recomendável para ter um colesterol saudável. O LDL é o chamado colesterol mau que permite a acumulação de gorduras nas artérias e pode ser combativo com exercício físico. O HDL é o chamado colesterol bom, nesse sentido é conveniente que os seus níveis estejam dentro dos parâmetros para estar sempre a salvo de problemas cardiovasculares, visto que se os níveis de HDL forem baixos o risco aumenta.
É muito importante manter os níveis totais de colesterol dentro das recomendações médicas para evitar o acumular de gordura nas artérias que conduzam a um entupimento e consequentemente a um acidente cardiovascular. Quando a existe um bloqueio parcial de uma artéria associado a uma pressão arterial alta, o coração tem de bater mais do que numa situação normal. O músculo cardíaco, o miocárdio tem de realizar muito mais força para bombear sangue, uma vez que o sangue encontra mais resistência pela diminuição do calibre arterial, nesse sentido, o exercício físico será mesmo a salvação para esta anomalia do sistema circulatório. Uma das adaptações ao esforço físico é o aumento do calibre das artérias, fazendo com que o sangue circule com mais facilidade, com menos pressão e naturalmente que o coração vai conseguir debitar mais sangue em cada contracção muscular o que naturalmente leva a uma redução do batimento cardíaco. Portanto não há nenhuma razão para que o exercício físico não esteja no topo das prioridades para pessoas com ou sem patologia cardíaca.
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