Publicado a 07/02/2021
Para nós, falar a verdade é sobretudo uma questão de honestidade intelectual. Não basta repetir que o aumento de massa muscular leva a uma maior utilização da gordura como substrato energéctico e que por essa via a queima de gordura passa a ser uma rotina do nosso organismo, dispensando o treino cardiovascular. Então, essa premissa é verdadeira, mas não acontece assim para todas as pessoas, ou melhor acontece assim para muito poucas pessoas. Então, quais são as pessoas a quem isto “acontece”? São obviamente as pessoas que já têm uma tendência genética para consumir muitas gorduras naturalmente, os ectomorfos e quem treina correctamente. A grande questão, além do biótipo, para podermos abordar esta questão com seriedade, é a forma como se treina, ou seja, quem efectivamente treina bem e sem usar anabolizantes consegue um aumento suprafisiológico de massa muscular. Esta é que é a questão central desta “verdade teórica”, se a pessoa treina bem musculação.
Faz dois treinos por cada grupo muscular, por semana, até à falha mecânica, ou seja seis treinos por semana entre todas as segundas feiras até domingo? Pois é, estamos a falar de divisão muscular do treino, intensidade, variação dos planos de treino, enganar permanentemente o músculo para o conduzir à falha mecânica e claro, dar-lhe os alimentos que ele necessita para crescer. Só as pessoas que se aproximam muito aquilo que é a vida de um fisiculturista é que conseguem obter resultados de aumento de massa muscular, redução de gordura, sem recorrer a um trabalho cardiovascular intenso.
Portanto, efectivamente é difícil fazer com que esta premissa ocorra por este conjunto de razões. Então, nós apresentamos uma solução que considera o trabalho de força e o trabalho cardiovascular isoladamente ou misturado no treino de força, os circuitos de treino intervalados.
Podemos inclusivamente por abordar mais a questão cardiovascular e fazer uma redução de gordura, melhorando a resistência muscular e cardiovascular para irmos progressivamente aumentando as componentes cardiovasculares.
Temos diversos clientes que andavam no ginásio há anos e que não tinham obtido nenhuma alteração consistente por via do treino. A partir do momento que mexemos na intensidade e na regularidade, os resultados começaram a aparecer. Algumas pessoas até iam ao ginásio quase todos os dias, contudo quando faziam musculação não treinavam até à falha mecânica e consideravam trabalho cardiovascular a caminhada na passadeira. Ninguém está a treinar cardio sem estar na zona aérobia, como é evidente. Para nós é imcompreensível que uma pessoa saudável, sem limitações físicas que treina há mais de 8 semanas vá para a passadeira apenas caminhar.
Concluindo, não é que seja falso que o aumento de massa muscular leva a um aumento da queima de gordura por via da aceleração do metabolismo, o que é errado é acharmos que as a generalidade das pessoas que vão ao ginásio fazer musculação estão a treinar até à falha mecânica, têm uma correcta divisão muscular, não cometem erros técnicos que põem em causa os resultados e se alimentam bem. O praticante comum não atinge resultados de queima de gordura na musculação por estas razões. Temos assistido na Fiquemforma a grandes transformações corporais dos clientes, através do treino com o peso do corpo, com trx, com pesos, conjugando a dimensão cardiovascular até nos próprios exercícios de força.
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