Publicado a 14/11/2021
Têm surgido estudos que indicam o que na prática já se imaginava ser assim, o exercício físico tem um efeito antidepresssivo muito poderoso. Noutro artigo que publicámos neste blogue destacámos a importância do trabalho cardiovascular, nomeadamente a corrida e o ciclismo. Contudo a dimensão cardiovascular não está presente apenas nestas duas actividades, o trabalho com exercícios de força em circuito pode ter uma componente cardiovascular muito forte também. Destacamos o estudo da Universidade Rutgers que evidencia as capacidades antidepressivas do exercício físico em adultos com depressão profunda. Esta Universidade apresenta o exercício aeróbio moderado como motor dessa alteração química no organismo.
As actividades cíclicas são as actividades aérobias por excelência, uma vez que a frequência cardíaca sobe até ao estado estável e ai se mantem em permanecia durante todo o tempo do treino. Por outro lado, os treinos em circuito também podem incluir exercícios cardiovasculares e cruzá-los com exercícios de força integrando-os numa dinâmica de circuito.
Quer num caso, quer noutro o treino pode ser programado para que o praticante atinja uma frequência cardíaca média de treino que possa estar na zona aeróbia moderada e assim produzir efeitos antidepressivos. Hoje é muito fácil usar a monotorização cardíaca, existem diversas soluções no mercado e assim garantimos que efectivamente estamos a trabalhar na zona cardiovascular pretendida.
Esta é a questão objectiva mais importante a ter em conta. A elevação da frequência cardíaca e a sua manutenção estável é sempre mais fácil quando o praticante já tem uma aptidão física razoável. Quando estamos a falar de um iniciante tempos de programar a primeira fase para melhorar a sua capacidade para que na fase seguinte possa estar apto para trabalhar em zonas de frequência cardíaca mais exigentes.
Quando o praticante já tem uma boa condição física é mais fácil para o treinador programar o treino para o manter na zona cardíaca adequada. Efectivamente o plano de treino deve estar absolutamente vinculado ao tipo de trabalho que queremos que o aluno tenha. Para ter benefícios antidepressivos é fundamental que a frequência cardíaca média tenha robustez e esse é o papel do personal trainer. Na Fiquemforma sempre monitorizámos os nossos alunos para que o treino seja rigoroso, preciso e esteja realmente vinculado ao objectivo. Para o treinador é mais fácil fazer esta monotorização nas actividades cíclicas, porém é também possível com o trabalho de circuito, onde além de se trabalhar a força, também de trabalha a dimensão cardiovascular, o que é bastante interessante. É um trabalho mais global com benefícios adicionais que vão além do objectivo central.
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