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A componente psicológica determina a disposição para treinar?

A componente psicológica determina a disposição para treinar?

Publicado a 26/06/2018

Motivos Conducentes à Participação no Treino Físico:

 Procura de Êxito (realização pessoal)

O   Conceito de Auto-Estima relaciona-se directamente com Relação Pessoal, Satisfação, Pessoal, Concretização de Objectivos, Aprendizagem, Motivação e Performance.

Perfil Psicológico do praticante

O Personal Trainer deve ter sempre em conta o perfil psicológico do cliente. Um Personal Trainer experimentado consegue perceber rapidamente a disponibilidade psicológica do aluno para treinar fora da sua zona de conforto. Esta questão também se trabalha, mas efectivamente existem pessoas que não têm tolerância à dor e não estão disponíveis para alterar essa realidade. Nesse sentido, por muita vontade que o PT tenha não pode substituir a falta de vontade do cliente. Esta dimensão do treino é absolutamente determinante para atingir ou não atingir resultados.

Aprendizagem

A aprendizagem não tem idade, se pensarmos na coordenação motora por exemplo, é possível aprender a saltar à corda depois dos 40, melhorar a técnica de corrida, ou aprender a fazer trx. As motivações para a aprendizagens são distintas e dependem de cada individuo. Por vezes o efeito gatilho para aderir à prática do exercício físico é a vontade de aprender ou desenvolver competências físicas.

Motivação

Este ponto é um ponto muito impreciso e inespecífico. Quando falamos em motivação podemos fazer apreciações muito ingénuas ou totalmente intolerantes. Ter motivação é fazer, não ter motivação é não fazer. Na prática é isto que acontece. É aqui que achamos que a autodisciplina se sobrepõe, em ordem de importância, à motivação. Vemos a motivação como apenas e só uma palavra que normalmente é usada para desculpar inequivocamente a inactividade.

Performance

Os clientes que procuram a performance são aqueles que já fazem uma determinada modalidade e sentem que sem orientação já não têm mais ferramentas para seguir em frente e continuar a progredir. Nesta dimensão encontramos também as pessoas que querem competir em provas de atletismo, ou triatlo, salvaguardando a saúde e prevenindo lesões. Os treinos de regeneração, reforço muscular e flexibilidade são fundamentais para quem participa em competições.

Relação pessoal

A empatia criada com o Personal Trainer é fundamental para que o processo faça sentido. Este ponto é importante para o treinador e para o cliente. A empatia permite que o praticante confie nos métodos e dê o máximo nos treinos, garantindo assim a progressão.

Concretização de objectivos

Ao mensurarmos os objectivos vamos responsabilizar o praticante. O facto de medirmos o trabalho e resultados faz-nos sair de uma visão mais lúdica da actividade física e nesse caso entramos num formato mais próximo daquilo que se faz ao nível de clubes desportivos onde se trabalha profissionalmente.

Satisfação pessoal

Naturalmente que este ponto é o culminar do esforço, vontade e concretização de objectivos. É na verdade a compensação. Uma pessoa que se olhe ao espelho e não goste do seu corpo, sofre com isso. Ao iniciar um plano de treino e dedicar-se vai naturalmente ter dificuldades, vai ter dores musculares, vai sentir que é difícil recuperar após alguns treinos, mas vai acabar por se superar. Todas estas dificuldades têm um peso inferior do ponto de vista psicológico, quando comparamos com a frustração da pessoa que não está disponível para alterar os seus hábitos, mas que todos os dias se sente mal a olhar-se ao espelho. O Personal Trainer tem de considerar todas estas nuances, de modo a ser consequente na direcção do processo de treino e em tudo o que isso implica. A formação humana e psicopedagógica do treinador, a sua intuição e o seu “saber de experiência feito” podem de facto mudar a vida de um individuo. O treinador é quem coordena, dinamiza e executa a condução do processo treino. As dificuldades detectadas no praticante serão alvo de intervenção por parte do treinador. A preparação psicológica, integrada num processo continuado e integrado, adquire significado real e será posto em prática de forma natural no processo de treino, competição (no caso dos praticantes que competem) e recuperação.

Efeito Predominante do Exercício Físico

 Motor  Cognitivo  Afectivo / Psicológico Qualquer actividade física comporta em maior ou menor grau estes três elementos.

Componentes do Estado de Disposição Psíquica

 Auto-confiança  Ambição e Perseverança  Optimização da tensão emocional  Resistência a factores negativos (internos e externos)  Direcção adequada de actos, pensamentos e emoções É importante que o treinador analise o comportamento do atleta durante a fase pré-competitiva, competitiva e pós-competitiva, pois só assim conseguirá a obtenção de informação suficiente para poder agir a este nível, caso contrário faltar-lhe-ão elementos decisivos. Fonte: Fiquemforma
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